quinta-feira, 30 de julho de 2009

CONSTRUINDO O ADMINISTRADOR DO SÉCULO 21

Os jovens estudantes das escolas de Adminsitração do Brasil estão sendo preparados para o futuro que os espera?

Como estas Faculdades de Administração, estão construindo estratégias inovadoras para formar líderes e empreendedores capazes de administrar os negócios em tempos de crise, e aproveitar as oportunidades?

É preciso mudar urgentemente a forma de ensinar Administração no Brasil, como assim? preparando os nossos futuros gestores para criar um novo modelo de negócios, com responsabilidade social e ambiental, quebrando o paradigma da ganância do lucro como objetivo exclusivo das organizações. Quem sabe assim vai melhorar em busca de uma sociedade mais igual deixando de ser polarizada, com ricos cada vez mais ricos e competitividade crescente. Ensinar aos jovens alunos para conhecer a riqueza da diversidade, e aprender a conviver com esta diversidade de um novo mundo globalizado, procurando aceitar a diversidade e cultura de outros povos, não apenas como respeito mas também valorizando-a como riqueza. Mostrar que é necessário aprender sobre a necessidade de preservar o meio ambiente, os rios, economizar a água, reciclar o lixo, valorizar e preservar a cultura local.

Os alunos de Administração reclamam que recebem muitas informações, mas não aprendem as questões práticas, como tomar decisões, administrar incertezas e crises. É preciso não apenas entregar um conjunto de infromações; e sim, prepará-los para pensar, calcular os riscos, agir, criar, inovar, comprar, vender, negociar. As escolas de Administração do século 21, têm que expandir seu horizinte para além dos muros. A comunidade empresarial agradece e está carente de novos conhecimentos sobre diversos assuntos e temas do cotidiano, da vida, dos negócios. É preciso despertar no futuro administrador a noção de que o planeta está em perigo, o aquecimento global é uma realidade, e prepará-lo para construir novos empreendimentos respeitando a floresta, o meio ambiente, a vida dos animais e dos humanos.

O lugar para cometer erros é a sala de aula, onde as consequências não são desastrosas. No mundo real, quando você quebra uma empresa, traz frustração, desemprego, e a decepção para o empreendedor, e ainda os prejuízos para a sociedade. A solução mais fácil encontrada nas escolas, onde o professor entrega o conteúdo pronto, extraídos dos livros, não ensina o aluno a pensar.

Estamos na era da globalização, e o que acontece hoje é comum na história, a economia vive em crise. O cassino financeiro mundial gera crises, é assim que funciona a economia que vive de ciclos, assim como as estações do ano. Veja o outono, ele é sempre igual, as folhas caem, as crises também. Vem a crise para que aconteça uma nova mudança, uma nova ordem mundial. Criação de novos modelos de negócios focados nas valores humanos, no consumo consciente, na sustentabilidade das empresas, e na utilização do marketing ético e responsável.

As pessoas no Brasil, estão com expectativa de vida bem maiores que no século passado. Como chegar aos 70 , 80, 90 anos de idade, com a renda compatível às condições de vida equilibrada e saudável. Evitar o consumo exagerado, desequilibrado de hoje para garantir o futuro. Consumir hoje exageradamente sem pensar no amanhã, vai gerar sérias consequências. Uma parte da sua renda deve ir para o consumo, para investimentos, e a outra parte, deve migrar para a poupança, que é a garantia de seu futuro.

No século 21, não existe mais fronteiras econômicas, uma grande crise financeira com esta não fica concentrada somente nos Estados Unidos. A crise agora pega o planeta todo. Se todo mundo está saindo ganhando, alguma coisa poderia dar errado? E o dinheiro para pagar as dívidas sumiu, os credores tomaram calote. Vem então o estouro da bolha, e as expectativas de lucro não viram realidade. O crédito desaparece, a economia fica estagnada e lá vem uma nova crise.

“A economia mundial é cada vez mais um todo interdependente: cada uma de suas partes torna-se dependente do todo e, reciprocamente, o todo sofre as perturbações e imprevistos que afetam as partes”.

Ainda não incorporamos em nossas vidas a importância de estarmos prontos para o inesperado. É da cultura do brasileiro o imediatismo. Os empresários são imediatistas. Desejam tudo a curtíssimo prazo. É tempo de planejar estratégicamente para enfrentar os novos cenários. É preciso ensinar aos nossos estudantes de Administração como enfrentar ou estar preparados para enfrentar as incertezas. O futuro permanece imprevisível.

Quem teria pensado, na prosperidade de 1927, que uma catástrofe econômica, iniciada em 1929, em Wall Street, se abateria sobre o planeta?

Quem teria pensado, em 1930, que Hitler chegaria legalmente ao poder em 1933?

Quem teria pensado que em 2008/2009 a economia americana e dos países ricos do G7, entrariam em colapso financeiro, de queda do PIB e aumento do desemprego?

O que provocou a crise financeira americana? Crise de confiança. Uma economia nova surge a partir da relação de confiança. Um país deve acreditar na sua capacidade de realizar os seus sonhos e projetos, saber tomar decisões com segurança, exige muita confiança. Na crise o essencial é a confiança. A confiança integra razão e emoção, sensibilidade e habilidade.
A confiança resgata os valores compartilhados, planejar o futuro juntos, sonho coletivo.

Toda crise gera oportunidades: A grande oportunidade resultante da crise é a possibilidade de repensar o conceito de desenvolvimento. É preciso superar, definitivamente, a visão que confunde desenvolvimento com crescimento econômico, com progresso material supostamente ilimitado.

O desenvolvimento precisa ser humano (melhorar a qualidade de vida das pessoas), social (não apenas de algumas pessoas, mas de todas as pessoas) e sustentável (das pessoas que estão vivas hoje, sem afetar as possibilidades daquelas que viverão no futuro). O desenvolvimento precisa também ser local, no sentido de que o melhor lugar do mundo tem que ser aqui e agora, e tem que ser pensado como um fenômeno resultante de escolhas conscientes, na perspectiva da conquista da qualidade de vida para todos nós, no presente e no futuro.




contato@rosivalfagundes.com.br
Prof. Rosival Fagundes. Consultor SEBRAE-BA
Palestrante: Lições de marketing em tempos de crise
Empreendedorismo e Empregabilidade. Vendas e atendimento. Empreendedorismo na educação para jovens. Prospecção de Pequenos Negócios.

Leiam mais www.administradores.com.br

terça-feira, 28 de julho de 2009

7 dicas para relacionamento com clientes

Mais um texto do site www.administradores.com.br

Dica 1 - Participe dos grupos certos - Ou seja, de nada adianta participar de grupos de advogados se você quer ofertar serviços jurídicos. Participe de grupos de empresários, empreendedores, pessoas que atuam no seu ramo de nicho, como por exemplo, atua na área de família, porque não participar de grupos de homosexuais, dicas de família, etc.

Dica 2 - Participe de grupos de elite - Além de participar de grupos certos, o correto é participar de grupos que as pessoas envolvidas sejam tomadoras de decisão. Participa de grupo para falar mal do patrão não auxilia em nada se quem tu queres contratar é o patrão.

Dica 3 - use uma frase de impacto - Digamos o nome do escritório: “Silva e Silva Associados. Somos os melhores!” NÃO!!! utilize frases que fiquem na mente das pessoas, que definam o trabalho, sejam menos ritimadas e mais produtivas.

Dica 4 - Guarde sempre o propósito - Você não pode ir numa reunião de negócios tentando pegar clientes. O seu objetivo é de construir relacionamentos, conversar, dividir experiências e conhecimento. A vinda do cliente é consequência e nunca objetivo primário das relações.

Dica 5 - Seja franco e aberto - Converse sobre real interesse das pessoas, procure saber seu estado de saúde, o que pensam, o que sentem, como trabalham, ou seja, exercite as suas relações!

Dica 6 - Dẽ retorno e acompanhe - De nada adianta participar de eventos, conhecer pessoas, interessar-se por elas e depois não acompanhar, mandar e-mails, reuniões on line, ou seja, assim como o amor, as relações somente existem com carinho, atenção e acompanhamento.

Dica 7 - Monitore seus contatos - Saiba quando iniciou o seu contato, quando deste retorno e assim por diante. Isto demonstrará como a relação está sendo encaminhada.

Estas dicas proporcionam uma revolução nos contatos. Se você já aplica estas ideias, parabéns! Ainda não? Não percam tempo! Ponha-as em prática hoje mesmo!

Introdução Marketing na Era do Nexo

O livro Marketing na Era do Nexo inicia com os os autores, Walter Longo e Zé Luiz Tavares, apresentando sobre o tema que será abordado durante todo o livro, a falta de nexo nas ações dos gestores de marketing e das organizações.

Algumas das grandes criticas trazidas, podem ser exemplificadas pelo trecho a seguir: “Estamos falando do nexo com sua missão, valores e objetivos, com a realidade de seu mercado e expectativas de seus públicos, entre o orçamento de marketing e a dimensão dos objetivos.”...

Os autores expõem que a idéia do livro é explorar os diversos aspectos do nexo ou a falta dele. Destacam também que a evolução tecnológica provoca mudanças cada vez mais rápidas e significativas nos meios, “os quais refletem em profundas mudanças ao comportamento do público.”

O final da introdução ao livro é feita com as boas vindas a Era do Nexo e uma ameaça aos que não se atentarem a e não se prepararem para essa nova Era: “Querendo ou não você e seus produtos e sua empresa já estão vivendo nela. Resta saber até quando!”

A leitura do livro, a princípio, é feita de uma forma muito tranquila e o tema é realmente interessante, são trazidos exemplos e casos diferentes daqueles clássicos (mas não menos importantes) e o livro realmente não está na prateleira para ser mais um e sim para conectar e criar um nexo entre todos os outros ao redor.

Texto retirado do site: www.administradores.com.br do autor: Tácio Lobo

sábado, 11 de julho de 2009

a Vírgula

Recebi um e-mail sobre a vírgula, devéras importante e o trancrevo aqui. Leia, voce vai gostar....


Sobre a Vírgula

Campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).


1. Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
    Não, espere.
    Não espere.

2. Ela pode sumir com seu dinheiro.
   23,4.
   2,34.


3. Pode ser autoritária.
   Aceito, obrigado.
   Aceito obrigado.


4. Pode criar heróis.
   Isso só, ele resolve.
   Isso só ele resolve.


5. E vilões.
   Esse, juiz, é corrupto.
   Esse juiz é corrupto.


6. Ela pode ser a solução.
   Vamos perder, nada foi resolvido.
   Vamos perder nada, foi resolvido.

7. A vírgula muda uma opinião.
   Não queremos saber.
   Não, queremos saber.

Uma vírgula muda tudo.


sexta-feira, 10 de julho de 2009

As carreiras mais promissoras até 2020

Acabei de receber este texto do meu aluno Ronaldo Turra Tarone leiam...

O Profuturo (Programa de Estudos do Futuro), da FIA (Fundação de Instituto de Administração), anuncia os resultados da pesquisa Delphi “Carreiras do Futuro”, cujo objetivo foi identificar as carreiras mais promissoras e onde estarão as oportunidades de negócios para empreendedores considerando o horizonte até 2020. De acordo com os especialistas consultados, a ênfase crescente na inovação, a busca por qualidade de vida e a preocupação com o meio ambiente estarão entre os fatores mais relevantes no delineamento das carreiras mais promissoras.
Os negócios potenciais estarão no setor de Serviços, em áreas como Saúde e Qualidade de Vida, Turismo e Lazer, Alimentação, Serviços para a Terceira Idade e Consultorias Especializadas – como Sustentabilidade, Desenvolvimento de Carreira, Consultoria Pessoal e Planejamento Financeiro.

Assim, é vislumbrado um futuro no qual ganharão força profissionais como Gerentes de Eco-Relações, Chiefs Innovation Officer e Bioinformationists, de acordo com o Quadro de Carreiras:
As 6 Carreiras emergentes mais promissoras até 2020:

1 - Gerente de Eco-Relações: Profissional que irá se comunicar e trabalhar com consumidores, grupos ambientais e agências governamentais para desenvolver e maximizar programas ecológicos.

2 - Chief Innovation Officer: Interagirá com os funcionários em diferentes áreas da organização para pesquisar, projetar e aplicar inovações.

3 - Gerente de Marketing e-Commerce: Gerencia o desenvolvimento e implementação de estratégias de web sites para vender produtos e serviços.

4 - Conselheiros de Aposentadoria: Profissionais responsáveis por ajudar a planejar a aposentadoria.

5 - Coordenador de Desenvolvimento da Força de Trabalho e Educação Continuada: responsável por gerenciar programas para ajudar funcionários qualificados a atingir níveis avançados em suas áreas de especialização.

6 - Bioinformationists: Cientistas que trabalharão com informação genética, servindo como uma ponte para cientistas que trabalham com o desenvolvimento de medicamentos e técnicas clínicas.
Inovação

Para 38% dos entrevistados, a inovação será um fator cada vez mais crítico para a competitividade das empresas, colocando ênfase no desenvolvimento tecnológico, na educação continuada e na busca por novos conhecimentos. Haverá maior consciência quanto à manutenção da capacidade produtiva e intelectual das pessoas, ampliando a longevidade profissional e, portanto, estendendo o período de formação. Isto promoverá soluções em educação para outras faixas etárias.

As áreas de Biotecnologia, Nanotecnologia, Saúde e Medicina serão especialmente promissoras. A tecnologia exigirá, cada vez mais, profissionais capacitados para transformar novidades em negócios e aplicações rentáveis.
Qualidade de vida

Já para 26% dos respondentes, as pessoas buscarão mais qualidade de vida, demandando serviços que facilitem as suas vidas e tragam comodidade. O crescimento da Internet, com maior acesso e mais pessoas fazendo compras e pesquisas pela rede, deve alavancar os serviços na web. A empresa que deseja permanecer no mercado terá cada vez mais que desenvolver site, SAC e atendimento on-line eficientes.
Sustentabilidade

Para 18% dos participantes, o conceito de sustentabilidade ganhará força, justificando a atuação de profissionais nas áreas ambientais. Haverá pressão pela busca de alternativas de baixo impacto ambiental, seja na fase de desenvolvimento, produção/processo ou mesmo na fase de descarte ou na redução da poluição resultante.
“Essas tendências não atuarão de forma isolada e sim interdependente. Isto significa que a ação de uma pode ter efeito sobre as outras”, destaca o Prof. James Wright.
Empreendedorismo

Há uma expectativa geral de aumento da participação das atividades empreendedoras no mercado profissional, onde há uma projeção de aumento da Taxa de Atividade Empreendedora (TAE) no país, que poderá chegar a 17% da população economicamente ativa – contra uma média de 12,8% observada entre 2001 e 2007. Para 54% dos respondentes, as relações de trabalho sofrerão alterações significativas, justificando o aumento da TAE. Haverá uma diminuição dos postos de trabalho formais, implicando que muitos profissionais terão que criar seu próprio emprego. Novas formas de venda das habilidades individuais surgirão e estarão cada vez mais direcionadas às formas autônomas.

As seguintes tendências também foram apontadas para justificar as projeções:
Melhoria da Educação e Ênfase na Formação de Empreendedores: a melhora da educação e dos índices sociais resultará em uma tendência de aumento da atividade empreendedora no Brasil. Até 2020, haverá um número maior de profissionais com ensino superior no Brasil. Empresas, universidades e cursos de MBA enfatizam a necessidade de empreender, preparando profissionais e aguçando os talentos.

Motivações pessoais: uma série de motivações relacionadas diretamente aos indivíduos foi apontada na pesquisa, dentre elas: busca por satisfação pessoal e independência, aumento da renda familiar e procura por alternativa de trabalho após a aposentadoria.
No entanto, foi identificada relação de dependência entre a Taxa de Atividade Empreendedora que pode se retrair em função da taxa de juros, acesso ao capital de risco e a redução nos entraves legais e tributários.

Fonte: FIA
HSM Online
02/04/2009

O Profissional de Marketing

A atividade do profissional de marketing consiste em entender e modificar as atitudes e comportamentos dos consumidores, de forma a torná-las favoráveis aos objetivos da organização. Isso só é possível dentro de certos limites devido às diferentes características individuais do consumidor. Os responsáveis pelo marketing das organizações devem esforçar-se para ver os consumidores como eles são, de fato, e não como gostariam que fossem. Além disso, é necessário, que o profissional de marketing: analise e antecipe os passos dos concorrentes, esteja sempre bem informado quanto à concorrência potencial e futura; deve estar atendo às novas oportunidades e ameaças; deve conhecer muito bem os desejos e necessidades dos seus consumidores, bem como suas novas expectativas; e também deve atuar como consultor de negócios, tentando encontrar alternativas que atendam não só as necessidades dos clientes, mas também aos objetivos organizacionais.

Características do profissional de marketing:

• saber ouvir falar só o necessário;
• saber ampliar seus horizontes; buscando novas experiências que lhe permitam evoluir;
• saber definir e priorizar os objetivos;
• saber planejar, organizar e delegar;
• saber identificar as necessidades, desejos e expectativas dos consumidores, buscando atendê-los;
• ter autoconfiança e autocontrole;
• saber trabalhar em equipe;
• estar sempre atendo as mudanças;
• ser criativo e buscar acordos alternativos.

Cinco dicas para falar em público

1 - Saiba para quem você vai falar
Quanto mais informações sobre seu público melhor. Tem pessoas que se sentem mais a vontade de falar para gente conhecida. Outros preferem o contrário. O importante é que esta informação poderá fazer com você ajuste sua linguagem, forma de apresentação, exemplos etc. Imagine fazer uma apresentação para um grupo de crianças falando como se estivesse diante de adultos.

2 - Informe-se sobre o local
Tão importante quanto o item anterior, saber como é o local onde fará sua apresentação ajuda a adequar o uso de recursos, vestimenta, atividades etc. Você já viu pessoas que não sabem falar atrás de um púlpito? Espaço pequeno ou grande? Dá para se movimentar ou tem que ficar parado? Sentado ou em pé? Há diversas possibilidades e quanto mais você souber a respeito mais fácil controlar estas variáveis.

3 - Saiba o que vai falar
Um bom conteúdo é fundamental para uma apresentação de sucesso. Prepare-se pesquisando, estudando, aprimorando o conhecimento sobre o que irá falar. Há aqueles que acreditam que o improviso é o mais importante. Errado. O improviso deve ser o último recurso. Mesmo para improvisar é preciso ter preparo, conhecimento, bagagem. O improviso pode tornar uma apresentação rasa e desinteressar o público.

4 - Use o humor corretamente
Usar humor de forma adequada torna uma apresentação leve, agradável. Humor não significa contar piada ou fazer as pessoas rirem o tempo todo. Aqueles que tentam fazer graça com frequência acabam tornando a apresentação fútil e podem ser inoportunos. Ajuste esta característica para cada público, como já foi comentado na primeira dica.

5 - Treine, treine, treine
Não há apresentação de sucesso que aconteça sem algum preparo anterior. Por isso, aproveite todas as oportunidades que tiver de falar em público para se expressar. Tome cuidado para não exagerar, claro. Mas treine antes diante de um espelho ou sozinho(a). Treine com uma pessoa assistindo e opinando. Faça cursos de aprimoramento e treine, treine, treine.

Sucesso em suas próximas apresentações.

Orientação Empresarial

A relação entre as organizações e seus clientes tem evoluído ao longo do tempo. Existem quatro orientações básicas: para produção, para o produto, para as vendas e para o marketing.

Orientação para a Produção - As organizações orientadas para a produção desenvolvem produtos em larga escala, que podem ser facilmente encontrado a preços baixos. Seguem a lógica do fabricante e não levam em conta a qualidade nem a variedade de ofertas.

Este tipo de orientação empresarial enfoca como tarefa principal de uma organização a busca da eficiência em produção e distribuição. Trata-se de uma orientação muito praticada em empresas japonesas e americanas e que prevaleceu até pouco tempo atrás, onde o negócio era produzir, produzir e produzir.

Orientação para Produto - Com o acirramento da concorrência, as organizações passam a desenvolver produtos que ofereçam melhor qualidade e desempenho e maiores benefícios. Essas organizações acreditam que os seus produtos são superiores e que, naturalmente, os clientes irão demandá-los. À semelhança daquelas orientadas para a produção, sofrem daquilo que Levitt (1960) definiu como miopia em marketing: focam o produto e suas características, sem levar em consideração as necessidades e os desejos dos clientes.

Este tipo de orientação enfoca a qualidade e os aspectos técnicos do produto e segue a lógica do fabricante, e não a do consumidor.
Essa orientação combina com a orientação para a produção e com o conceito de Qualidade Total, é a que prevalece atualmente em muitas empresas brasileiras e estrangeiras.

Orientação para Vendas - Essa orientação parte do pressuposto de que os clientes normalmente mostram inércia e podem ser induzidos a comprar mais. Assim, a organização desenvolve um conjunto de instrumentos promocionais – Venda Pessoal, Propaganda e Promoções – com o objetivo de vender mais. Muitas vezes, porem, essa venda se resume a uma compra por impulso ou a uma única transação, não existindo, portanto, a preocupação de estabelecer um relacionamento comercial ao longo do tempo.

Orientação para Marketing - Em contraposição às orientações anteriores, aqui as organizações partem do principio de que a identificação das necessidades e desejos dos clientes atuais e futuros deve servir de base para o desenvolvimento de produtos e serviços. Nesse contexto, os clientes não são todos iguais nem do ponto de vista sociodemográfico, nem do comportamental. Alem disso, necessidade e desejos evoluem ao longo do tempo, levando as organizações a promover mudanças. Ao desenvolver suas ofertas, elas passam a considerar não apenas uma transação comercial, mas um relacionamento de longo prazo que traga benefícios constantes para ambas as partes. Atualmente, as organizações orientadas para o marketing também se preocupam em desenvolver produtos socialmente responsáveis, que contribuam para o equilíbrio ambiental e o desenvolvimento sustentável do pais em que atua. O Marketing evoluiu ao longo do tempo. Segundo Kotler (2000), nos anos 70 praticava-se o marketing de massa. Então, os clientes eram todos iguais. A mídia de massa, especialmente a TV, os estimulava a compra produtos e serviços. Era a época do marketing perdulário, do marketing “na marra”, como diz Kotler. Nos anos 80 praticava-se o marketing segmentado. Nessa perspectiva os clientes tinha necessidades e desejos diferentes, e o que servia para um grupo de clientes não era necessariamente interessante para outro. Na década de 90 passou-se a adotar o marketing de relacionamento. Percebeu-se que havia confederáveis diferenças de comportamento e atitudes dentro de um grupo de clientes com características sociodemográficas homogêneas. As organizações procuraram ouvir mais os clientes, tentando identificar seus desejos e necessidades para poder atende-los.

As ofertas de marketing em termos de produtos, serviços, preços, canais e comunicação, tornaram-se muito mais especificas e rentáveis. As organizações tendem cada vez mais a praticar o marketing individualizado, desenvolvendo ofertas cada vez mais personalizadas para fidelizar seus clientes. A personalização crescente do marketing se traduz também na sua variedade de denominações: Marketing Individualizado; MicroMarketing; Marketing Personalizado; Marketing Ono to One, entre outros. Sendo assim, a orientação para Marketing tem seu enfoque no atendimento real das necessidades e dos desejos do consumidor, a longo prazo. A título de ilustração, cabe aqui uma frase de Theodore Levitt, especialista em Marketing americano, que diz: “Marketing é conseguir e manter clientes”. Essa frase enfatiza bem a orientação para Marketing. Ela só se efetiva se forem previstas as necessidades dos clientes através de pesquisas constantes do mercado; se os produtos e serviços forem desenvolvidos com qualidade técnica e se esta for realmente percebida pelos clientes; se for prestado um atendimento com qualidade, de modo a satisfazer tais necessidades.

Orientação para Marketing Holístico - O marketing holístico pode ser visto como o desenvolvimento, o projeto e a implementação de programas, processos e atividades de marketing, como o reconhecimento da amplitude e das interdependências de seus efeitos. Ele reconhece que no marketing “tudo é importante” (o consumidor, os funcionários, outras empresas e a concorrências, assim como a sociedade como um todo) e que muitas vezes se faz necessária uma perspectiva abrangente e integrada. Os profissionais de marketing devem lidar com uma variedade de questões e certificar-se de que as decisões em uma área são coerentes com as decisões em outras.
O marketing holístico é portando uma abordagem do marketing que tenciona reconhecer e harmonizar o escopo e as complexidades, das atividades de marketing. A figura abaixo fornece uma visão geral dos quatro temas amplos que caracterizam o marketing holístico.

O que é Marketing

Nós sabemos que o mundo esta em transformações o tempo todo, às vezes, estas transformações fogem do controle de indivíduos e organizações. Novas crenças, novos valores, novos desejos, novas necessidades e expectativas se apresentam a cada dia.

Com o aumento da concorrência nos vários setores da economia, as organizações passaram a esforçar-se para comercializar seus produtos de maneira mais eficiente. Conseqüentemente, mais do nunca a exposição de todos os indivíduos ao marketing tem sido intensa e ocorrida a quase todo momento. Portanto, uma das razões para estudar marketing é a sua grande participação na vida diária dos consumidores.

Esta palavra MARKETING designa uma atividade comercial voltada para a orientação do fluxo de mercadorias ou serviços do produtor ao consumidor. Ou seja, trata-se de uma atividade que movimenta todos os sistemas econômicos, ou onde quer que os produtos mudem de mãos antes de serem usados. Marketing é o conjunto de operações pelas quais uma empresa trata de assegurar a colocação de seus produtos no mercado. Ou então um conjunto de ferramentas que tem por finalidade aproveitar oportunidades ou criar necessidades no mercado.

No Brasil, por volta de 1954, marketing foi traduzido por mercadologia, quando surgiram os primeiros movimentos para a implantação de curso específico em estabelecimento de ensino superior. Entretanto, o termo em inglês significa ação no mercado com uma conotação dinâmica e não simplesmente de estudo de mercado, como a tradução sugere.

Para Marcos Cobra, “Marketing é mais que uma forma de sentir o mercado e adaptar produtos ou serviços – é um compromisso com a busca da melhoria da qualidade de vida das pessoas...” Já para McCarthy e Perreault “o marketing como sendo mais do que venda ou propaganda é um processo amplo que gera uma orientação desde a produção, fornecendo a qualidade de bens e serviços, e buscando principalmente a satisfação dos consumidores”.

Houve uma evolução nas definições do marketing, a partir de 1978. O principal objetivo do marketing passou a ser uma busca de satisfação mútua entre os consumidores e empresas, sempre levando em conta as forças do ambiente. Motivando assim o sucesso da empresa. Seguido este raciocínio, Semenik e Bamossy (1995), conceituam o marketing como, o processo de planejamento e execução do conceito, preço, comunicação e distribuição de idéias, bens e serviços, de modo a criar trocas que satisfaçam objetivos individuais e organizacionais.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Mercadologia não é Marketing

A Palavra Mercadologia representa um neologismo, introduzido na tentativa de traduzir o Marketing. Diversos foram os termos utilizados para traduzir o Marketing, por exemplo: comercialização; promoção (ou dinâmica) de vendas; merchandising, técnica de conquistar mercados e por aí vai...

De todos os termos prevaleceram somente os de mercadologia e comercialização, todavia nenhum dos dois define perfeitamente o marketing conforme foi idealizado.

“marketing, em português, seria mercadizando ou mercadização, mas tem sido traduzido como mercadologia, que em português significa estudo de mercado, mas é importante ressaltar que mercadologia não é marketing. Esta explicação é importante para o entendimento da palavra marketing, comum da língua inglesa, e usada a séculos sem que nunca ninguém se tivesse preocupado com a definição”. (GIULIANI, Antonio C. Marketing em um ambiente globalizado. São Paulo: Cobra Editora e Marketing, 2003).

Mercadologia é o conjunto de atividades, que visam servir adequadamente o mercado a que seus produtos se destinam, operando lucrativamente e reagindo flexivelmente à competições, com o propósito de conquistar a maior parte possível do mercado consumidor.

A mercadologia estuda o mercado, planeja a distribuição do produto, de acordo com suas previsões, providencia sua aplicação e orienta as forças de vendas. Já a comercialização representa um outro conjunto de medidas que torna o produto comercializável. Estas medidas são guiadas por certos fatores ligados estreitamente às exigências do consumidor como: necessidades, preferência, gosto, hábitos de compra, economia e etc...

Sendo assim, Mercadologia não é Marketing.

Gasto do Senado com passagens aéreas

Afff. eu estava escutando a Rádio Paiquerê FM de Londrina-Pr, e me deparei com a notícia que o Senado gastou quase 1 milhão e 800 mil reais para pagar passagens aéreas com destinos fora do país entre janeiro e junho de 2009. Logo em seguida o Dr. Assad, informou que “isso ocorreu devido o fato das passagens não serem mais acumulativa”, daí aproveitaram para não perder...

afff que crise que nada vamos é viajar... queria eu ser do senado...

terça-feira, 7 de julho de 2009

O que é a administração

Para entender o marketing é necessário lembrar o que é a administração. Administração é a tarefa de planejar, organizar, executar e controlar todas as áreas de uma empresa, de acordo com as metas traçadas e providenciando sempre o entroncamento harmonioso entre todos os recursos disponíveis (materiais e humanos) aos sistemas organizacionais e operacionais. A figura abaixo mostra o princípio básico da administração.


É possível observar que ao aplicar conhecimento à administração a empresa planeja, organiza, executa e controla recursos materiais e humanos a fim de atingir metas.

He - man

Eu estava montando as aulas de irei ministrar em Aripuanã - MT, e como por destino me deparei com este video no Youtube...

Assistam e apredam o que o He-man tem a dizer sobre a crise financeira.

Marketing não é só divulgação

Eu como professor de marketing, acho extremamente frustrante perceber que o a palavra Marketing ainda é mal compreendia por diversas pessoas.

O Marketing se trata de uma ciência relativamente nova, os conceitos que são atribuídos ao Marketing numa empresa recebe conotações que distorcem e o afastam de seu verdadeiro conceito. Normalmente o que ocorre é que as pessoas rotulam com uma incrível discrepância o significado do Marketing. Vejamos algumas distorções que verificamos habitualmente em nosso dia a dia.

Centrais de relacionamento via telefone são chamadas de TeleMarketing quando o correto seria TeleVendas, CallCenter’s ou TeleAtendimento, ou TeleQualquerCoisa porque a visão desses atendimentos não respeitam os princípios de Marketing. Mas se mesmo assim você não entendeu, eu vou dar outro exemplo. Não muito raramente ouvimos as pessoas afirmarem a seguinte frase: “A sua empresa precisa fazer Marketing!” muitas das pessoas que afirmam isto estão querendo dizer na verdade o seguinte: “A sua empresa está precisando divulgar seus produtos”. “A sua empresa precisa fazer propaganda e publicidade”. Esta atitude constitui-se na verdade num grande engano. Apesar da divulgação fazer parte do marketing o marketing não é só divulgação.

Reestréia ou reinício

Reestréia ou reinício, é assim que me sinto, pois eu tinha um blog, mas em um dia esquisito desativei-o. Mas devido à solicitação de alguns alunos e amigos decidi reativá-lo... E assim inicia uma nova jornada. Espero que vocês gostem e participem.