quinta-feira, 30 de julho de 2009
CONSTRUINDO O ADMINISTRADOR DO SÉCULO 21
Como estas Faculdades de Administração, estão construindo estratégias inovadoras para formar líderes e empreendedores capazes de administrar os negócios em tempos de crise, e aproveitar as oportunidades?
É preciso mudar urgentemente a forma de ensinar Administração no Brasil, como assim? preparando os nossos futuros gestores para criar um novo modelo de negócios, com responsabilidade social e ambiental, quebrando o paradigma da ganância do lucro como objetivo exclusivo das organizações. Quem sabe assim vai melhorar em busca de uma sociedade mais igual deixando de ser polarizada, com ricos cada vez mais ricos e competitividade crescente. Ensinar aos jovens alunos para conhecer a riqueza da diversidade, e aprender a conviver com esta diversidade de um novo mundo globalizado, procurando aceitar a diversidade e cultura de outros povos, não apenas como respeito mas também valorizando-a como riqueza. Mostrar que é necessário aprender sobre a necessidade de preservar o meio ambiente, os rios, economizar a água, reciclar o lixo, valorizar e preservar a cultura local.
Os alunos de Administração reclamam que recebem muitas informações, mas não aprendem as questões práticas, como tomar decisões, administrar incertezas e crises. É preciso não apenas entregar um conjunto de infromações; e sim, prepará-los para pensar, calcular os riscos, agir, criar, inovar, comprar, vender, negociar. As escolas de Administração do século 21, têm que expandir seu horizinte para além dos muros. A comunidade empresarial agradece e está carente de novos conhecimentos sobre diversos assuntos e temas do cotidiano, da vida, dos negócios. É preciso despertar no futuro administrador a noção de que o planeta está em perigo, o aquecimento global é uma realidade, e prepará-lo para construir novos empreendimentos respeitando a floresta, o meio ambiente, a vida dos animais e dos humanos.
O lugar para cometer erros é a sala de aula, onde as consequências não são desastrosas. No mundo real, quando você quebra uma empresa, traz frustração, desemprego, e a decepção para o empreendedor, e ainda os prejuízos para a sociedade. A solução mais fácil encontrada nas escolas, onde o professor entrega o conteúdo pronto, extraídos dos livros, não ensina o aluno a pensar.
Estamos na era da globalização, e o que acontece hoje é comum na história, a economia vive em crise. O cassino financeiro mundial gera crises, é assim que funciona a economia que vive de ciclos, assim como as estações do ano. Veja o outono, ele é sempre igual, as folhas caem, as crises também. Vem a crise para que aconteça uma nova mudança, uma nova ordem mundial. Criação de novos modelos de negócios focados nas valores humanos, no consumo consciente, na sustentabilidade das empresas, e na utilização do marketing ético e responsável.
As pessoas no Brasil, estão com expectativa de vida bem maiores que no século passado. Como chegar aos 70 , 80, 90 anos de idade, com a renda compatível às condições de vida equilibrada e saudável. Evitar o consumo exagerado, desequilibrado de hoje para garantir o futuro. Consumir hoje exageradamente sem pensar no amanhã, vai gerar sérias consequências. Uma parte da sua renda deve ir para o consumo, para investimentos, e a outra parte, deve migrar para a poupança, que é a garantia de seu futuro.
No século 21, não existe mais fronteiras econômicas, uma grande crise financeira com esta não fica concentrada somente nos Estados Unidos. A crise agora pega o planeta todo. Se todo mundo está saindo ganhando, alguma coisa poderia dar errado? E o dinheiro para pagar as dívidas sumiu, os credores tomaram calote. Vem então o estouro da bolha, e as expectativas de lucro não viram realidade. O crédito desaparece, a economia fica estagnada e lá vem uma nova crise.
“A economia mundial é cada vez mais um todo interdependente: cada uma de suas partes torna-se dependente do todo e, reciprocamente, o todo sofre as perturbações e imprevistos que afetam as partes”.
Ainda não incorporamos em nossas vidas a importância de estarmos prontos para o inesperado. É da cultura do brasileiro o imediatismo. Os empresários são imediatistas. Desejam tudo a curtíssimo prazo. É tempo de planejar estratégicamente para enfrentar os novos cenários. É preciso ensinar aos nossos estudantes de Administração como enfrentar ou estar preparados para enfrentar as incertezas. O futuro permanece imprevisível.
Quem teria pensado, na prosperidade de 1927, que uma catástrofe econômica, iniciada em 1929, em Wall Street, se abateria sobre o planeta?
Quem teria pensado, em 1930, que Hitler chegaria legalmente ao poder em 1933?
Quem teria pensado que em 2008/2009 a economia americana e dos países ricos do G7, entrariam em colapso financeiro, de queda do PIB e aumento do desemprego?
O que provocou a crise financeira americana? Crise de confiança. Uma economia nova surge a partir da relação de confiança. Um país deve acreditar na sua capacidade de realizar os seus sonhos e projetos, saber tomar decisões com segurança, exige muita confiança. Na crise o essencial é a confiança. A confiança integra razão e emoção, sensibilidade e habilidade.
A confiança resgata os valores compartilhados, planejar o futuro juntos, sonho coletivo.
Toda crise gera oportunidades: A grande oportunidade resultante da crise é a possibilidade de repensar o conceito de desenvolvimento. É preciso superar, definitivamente, a visão que confunde desenvolvimento com crescimento econômico, com progresso material supostamente ilimitado.
O desenvolvimento precisa ser humano (melhorar a qualidade de vida das pessoas), social (não apenas de algumas pessoas, mas de todas as pessoas) e sustentável (das pessoas que estão vivas hoje, sem afetar as possibilidades daquelas que viverão no futuro). O desenvolvimento precisa também ser local, no sentido de que o melhor lugar do mundo tem que ser aqui e agora, e tem que ser pensado como um fenômeno resultante de escolhas conscientes, na perspectiva da conquista da qualidade de vida para todos nós, no presente e no futuro.
contato@rosivalfagundes.com.br
Prof. Rosival Fagundes. Consultor SEBRAE-BA
Palestrante: Lições de marketing em tempos de crise
Empreendedorismo e Empregabilidade. Vendas e atendimento. Empreendedorismo na educação para jovens. Prospecção de Pequenos Negócios.
Leiam mais www.administradores.com.br
terça-feira, 28 de julho de 2009
7 dicas para relacionamento com clientes
Dica 1 - Participe dos grupos certos - Ou seja, de nada adianta participar de grupos de advogados se você quer ofertar serviços jurídicos. Participe de grupos de empresários, empreendedores, pessoas que atuam no seu ramo de nicho, como por exemplo, atua na área de família, porque não participar de grupos de homosexuais, dicas de família, etc.
Dica 2 - Participe de grupos de elite - Além de participar de grupos certos, o correto é participar de grupos que as pessoas envolvidas sejam tomadoras de decisão. Participa de grupo para falar mal do patrão não auxilia em nada se quem tu queres contratar é o patrão.
Dica 3 - use uma frase de impacto - Digamos o nome do escritório: “Silva e Silva Associados. Somos os melhores!” NÃO!!! utilize frases que fiquem na mente das pessoas, que definam o trabalho, sejam menos ritimadas e mais produtivas.
Dica 4 - Guarde sempre o propósito - Você não pode ir numa reunião de negócios tentando pegar clientes. O seu objetivo é de construir relacionamentos, conversar, dividir experiências e conhecimento. A vinda do cliente é consequência e nunca objetivo primário das relações.
Dica 5 - Seja franco e aberto - Converse sobre real interesse das pessoas, procure saber seu estado de saúde, o que pensam, o que sentem, como trabalham, ou seja, exercite as suas relações!
Dica 6 - Dẽ retorno e acompanhe - De nada adianta participar de eventos, conhecer pessoas, interessar-se por elas e depois não acompanhar, mandar e-mails, reuniões on line, ou seja, assim como o amor, as relações somente existem com carinho, atenção e acompanhamento.
Dica 7 - Monitore seus contatos - Saiba quando iniciou o seu contato, quando deste retorno e assim por diante. Isto demonstrará como a relação está sendo encaminhada.
Estas dicas proporcionam uma revolução nos contatos. Se você já aplica estas ideias, parabéns! Ainda não? Não percam tempo! Ponha-as em prática hoje mesmo!
Introdução Marketing na Era do Nexo
Algumas das grandes criticas trazidas, podem ser exemplificadas pelo trecho a seguir: “Estamos falando do nexo com sua missão, valores e objetivos, com a realidade de seu mercado e expectativas de seus públicos, entre o orçamento de marketing e a dimensão dos objetivos.”...
Os autores expõem que a idéia do livro é explorar os diversos aspectos do nexo ou a falta dele. Destacam também que a evolução tecnológica provoca mudanças cada vez mais rápidas e significativas nos meios, “os quais refletem em profundas mudanças ao comportamento do público.”
O final da introdução ao livro é feita com as boas vindas a Era do Nexo e uma ameaça aos que não se atentarem a e não se prepararem para essa nova Era: “Querendo ou não você e seus produtos e sua empresa já estão vivendo nela. Resta saber até quando!”
A leitura do livro, a princípio, é feita de uma forma muito tranquila e o tema é realmente interessante, são trazidos exemplos e casos diferentes daqueles clássicos (mas não menos importantes) e o livro realmente não está na prateleira para ser mais um e sim para conectar e criar um nexo entre todos os outros ao redor.
Texto retirado do site: www.administradores.com.br do autor: Tácio Lobo
sábado, 11 de julho de 2009
a Vírgula
Sobre a Vírgula
Campanha dos 100 anos da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
1. Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.
2. Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.
3. Pode ser autoritária.
Aceito, obrigado.
Aceito obrigado.
4. Pode criar heróis.
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.
5. E vilões.
Esse, juiz, é corrupto.
Esse juiz é corrupto.
6. Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.
7. A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.
Uma vírgula muda tudo.
sexta-feira, 10 de julho de 2009
As carreiras mais promissoras até 2020
O Profissional de Marketing
Cinco dicas para falar em público
Orientação Empresarial
O que é Marketing
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Mercadologia não é Marketing
Gasto do Senado com passagens aéreas
terça-feira, 7 de julho de 2009
O que é a administração
He - man
Assistam e apredam o que o He-man tem a dizer sobre a crise financeira.
Marketing não é só divulgação
Eu como professor de marketing, acho extremamente frustrante perceber que o a palavra Marketing ainda é mal compreendia por diversas pessoas.
O Marketing se trata de uma ciência relativamente nova, os conceitos que são atribuídos ao Marketing numa empresa recebe conotações que distorcem e o afastam de seu verdadeiro conceito. Normalmente o que ocorre é que as pessoas rotulam com uma incrível discrepância o significado do Marketing. Vejamos algumas distorções que verificamos habitualmente em nosso dia a dia.
Centrais de relacionamento via telefone são chamadas de TeleMarketing quando o correto seria TeleVendas, CallCenter’s ou TeleAtendimento, ou TeleQualquerCoisa porque a visão desses atendimentos não respeitam os princípios de Marketing. Mas se mesmo assim você não entendeu, eu vou dar outro exemplo. Não muito raramente ouvimos as pessoas afirmarem a seguinte frase: “A sua empresa precisa fazer Marketing!” muitas das pessoas que afirmam isto estão querendo dizer na verdade o seguinte: “A sua empresa está precisando divulgar seus produtos”. “A sua empresa precisa fazer propaganda e publicidade”. Esta atitude constitui-se na verdade num grande engano. Apesar da divulgação fazer parte do marketing o marketing não é só divulgação.
Reestréia ou reinício
Reestréia ou reinício, é assim que me sinto, pois eu tinha um blog, mas em um dia esquisito desativei-o. Mas devido à solicitação de alguns alunos e amigos decidi reativá-lo... E assim inicia uma nova jornada. Espero que vocês gostem e participem.